01_ Domingo_20.000 DIAS NA TERRA_Iain Forsyth, Jane Pollard, 97’
08_Domingo_DEBAIXO DA PELE_Jonathan Glazer, 108’
15_ Domingo_O GUIA DA IDEOLOGIA DO DEPRAVADO_Sophie Fiennes, 136’
22_Domingo_ILO ILO_Anthony Chen, 99’
Sessões semanais todos os Domingos às 16h00 e 21h30 no
Teatro Municipal de Vila do Conde.
Sócios: 6€/mês (acesso livre a todas as sessões)
Não Sócios: 4,5€/sessão
email: cineviladoconde@gmail.com
20.000 DIAS NA TERRA Domingo 01
EUA, 2014, Cores, 97 min.
Título original: 20,000 Days on Earth // De: Iain Forsyth, Jane Pollard // Género: Documentário
Classificação: M/12
Realidade e ficção misturam-se em 24 horas da existência de um dos mais emblemáticos músicos da actualidade: Nick Cave. Com início no momento em que o protagonista desperta para o seu 20.000.º dia no planeta Terra, a câmara segue-o desde o despertar até às últimas horas deste dia fictício. Ideias surpreendentes são reveladas num retrato intimista que pretende analisar o processo artístico e o poder transformador do espírito criativo. Narrado pelo próprio, o filme expõe a sua visão do mundo e da vida, bem como a filosofia em que assenta a sua obra.
Com realização e argumento dos documentaristas Iain Forsyth e Jane Pollard, segundo um argumento seu em parceria com o próprio Cave, um documentário ficcionado sobre um universo onde a música, a escrita e todas as vertentes artísticas colidem numa única.
Título original: 20,000 Days on Earth // De: Iain Forsyth, Jane Pollard // Género: Documentário
Classificação: M/12
Realidade e ficção misturam-se em 24 horas da existência de um dos mais emblemáticos músicos da actualidade: Nick Cave. Com início no momento em que o protagonista desperta para o seu 20.000.º dia no planeta Terra, a câmara segue-o desde o despertar até às últimas horas deste dia fictício. Ideias surpreendentes são reveladas num retrato intimista que pretende analisar o processo artístico e o poder transformador do espírito criativo. Narrado pelo próprio, o filme expõe a sua visão do mundo e da vida, bem como a filosofia em que assenta a sua obra.
Com realização e argumento dos documentaristas Iain Forsyth e Jane Pollard, segundo um argumento seu em parceria com o próprio Cave, um documentário ficcionado sobre um universo onde a música, a escrita e todas as vertentes artísticas colidem numa única.
DEBAIXO DA PELE Domingo 08
GB, 2013, Cores, 108 min.
Título original: Under the Skin // De: Jonathan Glazer // Com: Scarlett Johansson, Jeremy McWilliams, Lynsey Taylor Mackay // Género: Drama, Ficção Científica // Classificação: M/12
Debaixo da pele de Laura (Scarlett Johansson) está um alienígena. A sua missão é caçar seres humanos, pois a sua carne é um alimento para os da sua espécie. Com isso em mente, ela percorre a Escócia, seduzindo homens que leva para um estranho lugar onde são mantidos vivos para posterior consumo. Porém, ao longo do processo e contra todas as probabilidades, Laura descobre uma inesperada humanidade em si mesma que em nada lhe facilitará a tarefa.
Um filme de ficção científica realizado por Jonathan Glazer (“Sexy Beast”, “Birth - O Mistério”) que segue um argumento seu em parceria com Walter Campbell e que adapta o romance de estreia do novelista Michel Faber.
Título original: Under the Skin // De: Jonathan Glazer // Com: Scarlett Johansson, Jeremy McWilliams, Lynsey Taylor Mackay // Género: Drama, Ficção Científica // Classificação: M/12
Debaixo da pele de Laura (Scarlett Johansson) está um alienígena. A sua missão é caçar seres humanos, pois a sua carne é um alimento para os da sua espécie. Com isso em mente, ela percorre a Escócia, seduzindo homens que leva para um estranho lugar onde são mantidos vivos para posterior consumo. Porém, ao longo do processo e contra todas as probabilidades, Laura descobre uma inesperada humanidade em si mesma que em nada lhe facilitará a tarefa.
Um filme de ficção científica realizado por Jonathan Glazer (“Sexy Beast”, “Birth - O Mistério”) que segue um argumento seu em parceria com Walter Campbell e que adapta o romance de estreia do novelista Michel Faber.
O GUIA DA IDEOLOGIA DO DEPRAVADO Domingo 15
Reino Unido, 2012, Cores, 136 min.
Título Original: Pervert’s Guide to Ideology // De: Sophie Fiennes // Género: Documentário
Classificacão: M/12 // Género: Documentário
Cinema, ideologia e os sonhos que nascem dessa relação e nos fazem mover. Eis o cerne deste “guia” que aborda vorazmente a cultura popular para mostrar o que se “esconde” na sua iconografia. Uma série de imagens – de “Música no Coração” a “Tubarão”, passando por “Taxi Driver” e pelos telejornais – é combinada a partir de um ângulo que procura problematizar a sua influência nas crenças, estruturas mentais, comportamentos e (re)acções colectivas, especialmente enquanto reforço
ou consolidação de uma ideologia dominante. Tudo com um toque de humor e uma clara tendência para a provocação, sem deixar de fornecer a solução: “Mude a forma como sonha”.
Um documentário de Sophie Fiennes, situado no ponto de encontro do cinema com a filosofia. O argumento tem a assinatura do filósofo e teórico da cultura esloveno Slavoj Žižek, que já tinha colaborado com a cineasta inglesa n’”O Guia de Cinema do Depravado”. É também ele quem aparece a fazer os comentários que pontuam o filme.
Título Original: Pervert’s Guide to Ideology // De: Sophie Fiennes // Género: Documentário
Classificacão: M/12 // Género: Documentário
Cinema, ideologia e os sonhos que nascem dessa relação e nos fazem mover. Eis o cerne deste “guia” que aborda vorazmente a cultura popular para mostrar o que se “esconde” na sua iconografia. Uma série de imagens – de “Música no Coração” a “Tubarão”, passando por “Taxi Driver” e pelos telejornais – é combinada a partir de um ângulo que procura problematizar a sua influência nas crenças, estruturas mentais, comportamentos e (re)acções colectivas, especialmente enquanto reforço
ou consolidação de uma ideologia dominante. Tudo com um toque de humor e uma clara tendência para a provocação, sem deixar de fornecer a solução: “Mude a forma como sonha”.
Um documentário de Sophie Fiennes, situado no ponto de encontro do cinema com a filosofia. O argumento tem a assinatura do filósofo e teórico da cultura esloveno Slavoj Žižek, que já tinha colaborado com a cineasta inglesa n’”O Guia de Cinema do Depravado”. É também ele quem aparece a fazer os comentários que pontuam o filme.
ILO ILO Domingo 22
SIN, 2013, Cores, 99 min.
Título original: Ilo Ilo // De: Anthony Chen // Com: Yann Yann Yeo, Tian Wen Chen, Angeli Bayani // Género: Drama // Classificação: M/12
Singapura, finais da década de 1990. A rotina da família Lim é alterada com a chegada de Teresa (Angeli Bayani), uma jovem filipina de origem pobre que vem ocupar o lugar de empregada. Apesar das dificuldades iniciais com o pequeno Jiale (Koh Jia Ler), de nove anos, Teresa acaba por conquistar o seu amor, nascendo entre eles um vínculo profundo. Mas a ligação entre os dois virá pôr a descoberto os graves problemas de relacionamento daquela família. Por não conseguir lidar com os ciúmes e com os sentimentos de culpa, a mãe de Jiale toma uma decisão drástica que deixará marcas profundas em todos e que se virá a agravar com os primeiros sinais da crise financeira que se aproxima. Uma história familiar de cariz autobiográfico, contada em tom agridoce, que marca a estreia de Anthony Chen na realização de longa-metragem. “Ilo Ilo” venceu o prémio Câmara de Ouro para Melhor Primeira Obra, no Festival de Cannes.
Título original: Ilo Ilo // De: Anthony Chen // Com: Yann Yann Yeo, Tian Wen Chen, Angeli Bayani // Género: Drama // Classificação: M/12
Singapura, finais da década de 1990. A rotina da família Lim é alterada com a chegada de Teresa (Angeli Bayani), uma jovem filipina de origem pobre que vem ocupar o lugar de empregada. Apesar das dificuldades iniciais com o pequeno Jiale (Koh Jia Ler), de nove anos, Teresa acaba por conquistar o seu amor, nascendo entre eles um vínculo profundo. Mas a ligação entre os dois virá pôr a descoberto os graves problemas de relacionamento daquela família. Por não conseguir lidar com os ciúmes e com os sentimentos de culpa, a mãe de Jiale toma uma decisão drástica que deixará marcas profundas em todos e que se virá a agravar com os primeiros sinais da crise financeira que se aproxima. Uma história familiar de cariz autobiográfico, contada em tom agridoce, que marca a estreia de Anthony Chen na realização de longa-metragem. “Ilo Ilo” venceu o prémio Câmara de Ouro para Melhor Primeira Obra, no Festival de Cannes.
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